Ensaio para Teatro sobre – “A vinda do Messias, hoje”

Procura-se ator, a sério, para representar o MESSIAS.

Fonte: Ensaio para Teatro sobre – “A vinda do Messias, hoje”

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A Verdadeira história da língua “portuguesa”.

Como nasceu a língua portuguesa

.. pelos Reis, D. Afonso X de Leão e Castela, D. Dinis sexto rei de Portugal, Alexandre Herculano, historiador de referência e – Humberto Eco, conceituado filósofo … e, tudo relatado por Roberto Moreno, prof. e historiador, fundador da Fundação Geolíngua – cujo objetivo é: transcender a língua portuguesa.

Colocações factuais e históricas.

1 – D. Dinis, sexto rei de Portugal, em 1296, por decreto, instituí o português na Chancelaria Real, na redação das leis, nos notários e na poesia, eliminando a palavra Galego, por razões socioculturais e políticas. – D. Dinis adotou uma língua própria para o reino, tal como o seu avô, espanhol, D. Afonso X, fizera com o castelhano à partir de 1252, também eliminando a palavra Galego, pelas mesmas razões, politicas (embora, ambos continuassem a utilizar o Galego em suas poesias). – Portanto, como reza a história e – diante dos fatos (factos) – A língua portuguesa foi criada por Decreto, e – o Galego-latim, fonte do português e castelhano – foi banido.

2 – O conceituado historiador, de referência, Alexandre Herculano em 1874, disse: “A Galiza deu-nos população e língua, e o português não é senão o dialecto galego civilizado e aperfeiçoado

3 «O certo é que as línguas não podem ter nascido por convenção já que, para se porem de acordo sobre as suas regras os homens necessitariam de uma língua anterior; mas se esta última existisse, por que razão se dariam os homens ao trabalho de construir outras, empreendimento esforçado e sem justificação?» – (Umberto Eco)

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Proposta de Roberto Moreno, fundador da Fundação Geolíngua:

À luz dos factos e da história e diante destas três colocações – a Fundação Geolíngua propõe-se a seguir os mesmos passos dos Reis D. Dinis e D. Afonso X, no âmbito de, ambos, terem criado as duas primeiras “marcas brancas” do mundo, ao nomear de “português e castelhano” – o Galego.

O objetivo é designar o Galego, no seu dialeto brasileiro (em sintonia com Alexandre Herculano) – por GEOLÍNGUA (língua da terra). – É uma espécie de “Esperanto II” – uma “nova marca branca” – 8 Séculos após à marca “português”, ter sido criada.

Esta proposta resulta de uma minuciosa e fundamentada investigação científica, ao consultar varias fontes (além das “oficiais”) desde 1992, onde se vislumbra que: a percentagem que separa uma língua de outra – é de aproximadamente 20%. A diferença, hoje, entre o português de Portugal e o galego, é de 7% e, entre o português e o “brasileiro” é de 3%. – Portanto, histórica e cientificamente analisada, o português simplesmente inexiste como língua, mas sim como – dialeto evoluído e aperfeiçoado, como afirmou o grande historiador.

Nesta perspectiva – a futura Geolíngua (Galego-brasileiro) passa a ser a primeira língua do mundo, pelo fato desta, entender 90% do “espanhol”, 50% do italiano e 30% do francês, sem qualquer dificuldade (pelo menos, na linguagem escrita) e une, para já e, a partir do Galego-castelhano (espanhol) 800 milhões de pessoas em 30 países e nos 5 continentes e – se acrescentar o italiano ultrapassa os 900 milhões, superando o inglês e o mandarim, com a vantagem de – a Geolíngua possuir, além do aspecto quantitativo, também o qualitativo, geopolítico e geoeconômico, em simultâneo, o que não é encontrado em nenhuma outra língua do planeta.

Para ilustrar este estudo, ver o artigo do Prof. Catedrático Júlio César Barreto Rocha, no Google escrevendo o seguinte: O Brasil fala a Língua Galega ‪http://www.udc.gal/dep/lx/cac/sopirrait/sr044.htm

Um outro estudo, realizado por um conceituado linguista, diz: – Não é correto, do ponto de vista histórico-geográfico, afirmar, como fazem todas as gramáticas históricas, que “o português vem do latim”. – O português vem do galego – o galego, sim, é que representa a variedade de latim vulgar que se constituiu na Gallaecia romana e na Galiza medievalMarcos Bagno

Quanto ao Acordo Ortográfico, sugiro ver a posição de Roberto Moreno, aqui

http://www.parlamento.pt/ActividadeParlamentar/Paginas/DetalheAudicao.aspx?BID=94935

E, para complementar veja este vídeo – http://www.youtube.com/watch?v=aisI7SEry4c

Metade do Mundo fala Galego

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O PROBLEMA DAS LÍNGUAS

Se ter uma grande literatura fosse, por si só, suficiente para impor, não a mera sobrevivência, mas a vasta e duradoura sobrevivência de uma língua, o grego seria hoje a segunda língua da civilização. Mas nem sequer o latim, que também chegou a ser a segunda língua da civilização, conseguiu manter a sua supremacia. Para assegurar a sua permanência no futuro, a língua tem de ter algo mais do que uma grande literatura: ser dona de uma grande literatura é uma vantagem positiva, mas não efectiva, pois salvará a língua da morte, mas não garantirá a sua promoção na vida.

A primeira condição para uma ampla permanência de uma língua no futuro é a sua difusão natural, o que depende do simples factor físico do número de pessoas que a fala naturalmente. A segunda condição é a facilidade com que poderá ser aprendida; se o grego fosse fácil de aprender, todos nós teríamos, hoje, o grego como segunda língua. A terceira condição é que a língua terá de ser o mais flexível possível de modo a poder responder na íntegra, a todas as formas de expressão possíveis, e de consequentemente ser capaz de espelhar com fidelidade, através da tradução, a expressão de outras línguas e assim dispensar, do ponto de vista literário, a sua aprendizagem.

Ora, falando não só do presente, mas também do futuro imediato, na medida em que este possa ser considerado como factor de desenvolvimento das condições embrionárias do nosso tempo, só há três línguas com um futuro popular – o inglês (que já tem uma larga difusão), o espanhol e o português. São línguas faladas na América, e como Europa significa civilização europeia, a Europa tem-se radicado cada vez mais no continente ocidental. Assim línguas como o francês, o alemão e o italiano só poderão ser europeias: não têm poder imperial. Enquanto a Europa foi o mundo, estas dominaram, e triunfaram mesmo sobre as outras três, pois o inglês era insular e o espanhol e o português encontravam-se num dos seus extremos. Mas quando o mundo passou a ser o globo terrestre este cenário alterou-se.

Será, portanto, numa destas três línguas que o futuro do futuro assentará.

Fernando Pessoa – A Língua Portuguesa – pág. 148

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